Sobre autor

J. Costa Júnior

O ALEUTA

Sua grande ambição sempre foi unir sua visão fotográfica ao talento como contador de histórias

J. Costa Júnior é formado em Engenharia Civil, mas sua paixão sempre esteve nas artes e na narrativa. Também Fotógrafo, ele mergulhou no universo da escrita ao aprender a estruturar tramas e criar personagens complexos para dar vida às suas histórias. Sua grande ambição sempre foi unir sua visão fotográfica ao talento como contador de histórias, e essa fusão o levou ao mundo do cinema. Hoje, além de escritor, J. Costa Júnior atua como roteirista e cineasta, produzindo seus próprios curtas-metragens e buscando expandir seu alcance em produções cinematográficas cada vez maiores. Considerado um dos novos talentos da emergente safra de escritores de aventuras, ele combina criatividade e planejamento meticuloso, desenvolvendo cada etapa de suas histórias antes de colocá-las no papel. Aleuta II é seu segundo livro, mas não será o último. J. Costa Júnior já trabalha em seu terceiro projeto, que, segundo ele, será o melhor de três.

A inspiração onírica por trás de ALEUTA

A inspiração onírica por trás de ALEUTA O universo de ALEUTA nasceu de uma experiência fascinante vivida pelo autor J. Costa Júnior: uma sequência de dois sonhos marcantes que ocorreram em noites consecutivas. Na primeira noite, J. Costa Júnior foi surpreendido por um sonho tão vívido que parecia uma narrativa em construção. No entanto, antes que pudesse alcançar o desfecho, o som do despertador interrompeu a experiência, deixando a história inacabada e despertando nele uma curiosidade inquietante. O inesperado aconteceu na noite seguinte. Ao retornar ao sono, o sonho retomou exatamente de onde havia parado, como se o subconsciente estivesse ansioso por completar a trama. Essa rara continuidade onírica revelou-se um verdadeiro presente criativo, oferecendo ao autor o ponto de partida para construir o enredo complexo e envolvente que hoje compõe o mundo de ALEUTA. Essa conexão entre o estado onírico e a criatividade literária reforça a essência de ALEUTA: uma obra que mergulha profundamente em temas de resistência, mistério e conexões que transcendem a realidade. Sonho Lúcido e o Processo Criativo em Hollywood Um SONHO LÚCIDO, estado em que o sonhador tem consciência de estar sonhando e pode até influenciar os eventos do sonho, tem se mostrado uma ferramenta poderosa para roteiristas de Hollywood. Nesse estado, que ocorre durante o sono REM, a imaginação corre livre, permitindo que criadores visualizem cenários fantásticos, explorem narrativas complexas e testem ideias que desafiam as limitações do mundo real. Muitos roteiristas utilizam sonhos lúcidos como um laboratório criativo. Eles podem desenvolver tramas, criar personagens únicos ou experimentar visualmente cenas que mais tarde ganham vida na tela. Essa prática ajuda a desbloquear o potencial criativo, permitindo que ideias surjam de maneira mais fluida e inesperada, sem as barreiras da lógica consciente. Com técnicas como registros de sonhos e verificações de realidade, esses profissionais treinam a mente para alcançar e explorar esse estado onírico, transformando sonhos em inspiração para produções cinematográficas que capturam a imaginação do público. Diversos filmes foram inspirados por SONHOS LÚCIDOS ou experiências oníricas de seus criadores. Aqui estão dois exemplos notáveis:

O Exterminador do Futuro (1984)

James Cameron concebeu a ideia deste clássico após um sonho febril em que um torso metálico o perseguia com uma faca. Essa visão onírica tornou-se a base para o personagem interpretado por Arnold Schwarzenegger.

A Origem (2010)

Dirigido por Christopher Nolan, o filme explora invasões ao subconsciente durante o sono. Nolan revelou que a ideia surgiu de seus próprios sonhos lúcidos, que ele experimenta desde os 16 anos.

A Relação de J. COSTA JÚNIOR com os Sonhos

Embora J. Costa Júnior não seja um especialista em sonhos lúcidos, sua relação com o mundo dos sonhos é fascinante. Desde adolescente, ele desenvolveu o hábito de anotar todos os seus sonhos em detalhes, criando um verdadeiro arquivo de suas jornadas noturnas. Essa prática, conhecida como registro de sonhos, é uma das principais técnicas utilizadas por aqueles que desejam aprimorar a memória onírica — algo que o autor já fazia de forma intuitiva. Com o passar do tempo, J. Costa Júnior também desenvolveu um sistema próprio de classificação para seus sonhos. Ele os divide em "sonhos comuns" e "sonhos grandes" — estes últimos sendo narrativas mais completas e sequenciais, que se assemelham a histórias quase prontas para serem contadas. ALEUTA é o exemplo mais notável desse tipo de sonho, mas não o único. O autor guarda, com o mesmo cuidado, mais três narrativas completas, aguardando o momento certo para serem compartilhadas com o público. Essa conexão única entre sua imaginação e os sonhos reflete-se em sua escrita, trazendo à tona histórias ricas e cativantes, como se cada página fosse um portal para os mundos que ele
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